Nós, Eliza Carvalho e Isabella Guido, criamos este espaço com o objetivo de oferecer orientações e troca de experiências em relação ao desenvolvimento humano e seus aspectos. Esta equipe de profissionais se iniciou através de trabalhos paralelos, cada uma em sua respectiva área, sendo estas complementares uma a outra, gerando assim a descoberta do trabalho em conjunto.
Durante alguns anos a atuação da fonoaudiologia e da terapia ocupacional vem se complementando em diversos tipos de atendimentos diferenciados, gerando novos caminhos terapêuticos em busca de resultados adquiridos positivamente. Estes resultados geraram novas perspectivas visando a ampliação destas interações entre as áreas afins, o que nos levou a convidar novas profissionais que pudessem acrescentar neste nosso sonho de possibilitar melhores qualidades de vida para cada um que nos buscou. Contamos com uma equipe composta de fisioterapeuta, psicóloga, médica pediatra neonatologista, neuropediatra, otorrinolaringologista, nutróloga, nutricionista e fotógrafa, além de nós - fonoaudióloga e terapeuta ocupacional.
Temos como principais objetivos proporcionar trocas de experiências nas diversas fases do desenvolvimento humano – gestantes, bebês, aleitamento, crianças, mães e familiares – através de cursos, orientações, grupos, oficinas/vivências e atendimentos terapêuticos.
Temos como principais objetivos proporcionar trocas de experiências nas diversas fases do desenvolvimento humano – gestantes, bebês, aleitamento, crianças, mães e familiares – através de cursos, orientações, grupos, oficinas/vivências e atendimentos terapêuticos.
Dedicado a profissionais que trabalham nessa área, mães e familiares de crianças que necessitam ou necessitaram de cuidados especiais e demais pessoas que se interessam em contribuir, aprimorar o seu conhecimento e sua prática e em trocar experiencias.
Pretendemos apresentar alguns relatos de nossas experiencias enquanto profissionais, bem como estórias de mães, familiares e crianças.
Eliza Carvalho: Fonoaudióloga, especialista em Disfagia em Lactentes, Crianças e Adolescentes, Aleitamento Materno, Método Mãe-Canguru, Psicomotricidade
Isabella Guido: Terapeuta Ocupacional, especialista em Neuropediatria, Aleitamento Materno, Método Mãe-Canguru, Neuropsicologia nos Distúrbios de Aprendizagem
Heloisa Pires: Publicitária, Fotógrafa
A nossa atuação ocorre de maneira TRANSDISCIPLINAR, que enfatiza a necessidade da conectividade entre as diversas áreas para um melhor resultado nos atendimentos, refletindo desta forma, em benefícios para as pessoas por nós acompanhadas.
A partir de reflexões acerca de alguns conceitos relacionados à prática terapêutica nas áreas da fonoaudiologia e terapia ocupacional, encontramos uma nova maneira de trabalhar esta prática, visando a melhor qualidade dos atendimentos e a humanização dos serviços prestados a cada um de nossos clientes, compreendendo-os e tratando-os como um todo.
Aos poucos, observando a dinâmica dos atendimentos, a dificuldade que algumas pessoas apresentavam em aceitar os estímulos das terapias, cansando-se facilmente e conseqüentemente os reduzidos ganhos e evoluções, iniciamos uma nova maneira de atendimento, organizando-o de forma em que uma pessoa seria atendida em conjunto pela fonoaudióloga e pela terapeuta ocupacional.
Compreendendo este tipo de atendimento como fazendo parte de uma visão transdisciplinar, buscamos melhor conhecê-lo e conceituá-lo, a partir do conhecimento das demais visões – multi e interdisciplinar.
Buscando pela origem, do latim:
• Multi = muitos, múltiplos, multiplicação, diversos. Diz respeito ao estudo de um objeto, de uma questão, problema ou situação por várias disciplinas ao mesmo tempo;
• Inter = entre um e outro, entre dois. Diz respeito à transferência de métodos de uma disciplina para outra; ultrapassa as disciplinas, mas a sua finalidade permanece inscrita da pesquisa disciplinar;
• Trans = transferência, transformação, trânsito. Como o prefixo trans diz respeito, àquilo que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além das disciplinas. Seu objetivo é a compreensão do mundo presente, para o qual um dos imperativos é a unidade do conhecimento. (Nicolescu, Manifesto da Transdisciplinaridade)
O que se percebe é que o movimento transdisciplinar valoriza as áreas. Tanto que necessita de todas as áreas trabalhando em conjunto e nenhuma delas pode ser desprezada. A possibilidade que a prática transdisciplinar oferece ao profissional, deste se destituir de seu papel disciplinar (fono/fisio/TO/psico, etc) e assumir o papel de terapeuta de um cidadão é uma meta a ser obstinadamente seguida.
Assim, a TRANSDISCIPLINARIDADE:
• Diz respeito ao que está, ao mesmo tempo, entre, através e além das disciplinas;
• Não se propõe a excluir esferas, mas de desenvolvê-las o suficiente para possibilitar a articulação com outras competências;
• Muito mais que uma justaposição de saberes e olhares disciplinares, deve-se buscar a capacidade de falar várias línguas (...) sem as confundir;
• Os conhecimentos disciplinares não de contrapõem, mas se complementam (...);
• Todas as áreas são igualmente importantes, dessa forma não há hierarquização dos saberes.
Pretendemos apresentar alguns relatos de nossas experiencias enquanto profissionais, bem como estórias de mães, familiares e crianças.
Eliza Carvalho: Fonoaudióloga, especialista em Disfagia em Lactentes, Crianças e Adolescentes, Aleitamento Materno, Método Mãe-Canguru, Psicomotricidade
Isabella Guido: Terapeuta Ocupacional, especialista em Neuropediatria, Aleitamento Materno, Método Mãe-Canguru, Neuropsicologia nos Distúrbios de Aprendizagem
Heloisa Pires: Publicitária, Fotógrafa
A nossa atuação ocorre de maneira TRANSDISCIPLINAR, que enfatiza a necessidade da conectividade entre as diversas áreas para um melhor resultado nos atendimentos, refletindo desta forma, em benefícios para as pessoas por nós acompanhadas.
A partir de reflexões acerca de alguns conceitos relacionados à prática terapêutica nas áreas da fonoaudiologia e terapia ocupacional, encontramos uma nova maneira de trabalhar esta prática, visando a melhor qualidade dos atendimentos e a humanização dos serviços prestados a cada um de nossos clientes, compreendendo-os e tratando-os como um todo.
Aos poucos, observando a dinâmica dos atendimentos, a dificuldade que algumas pessoas apresentavam em aceitar os estímulos das terapias, cansando-se facilmente e conseqüentemente os reduzidos ganhos e evoluções, iniciamos uma nova maneira de atendimento, organizando-o de forma em que uma pessoa seria atendida em conjunto pela fonoaudióloga e pela terapeuta ocupacional.
Compreendendo este tipo de atendimento como fazendo parte de uma visão transdisciplinar, buscamos melhor conhecê-lo e conceituá-lo, a partir do conhecimento das demais visões – multi e interdisciplinar.
Buscando pela origem, do latim:
• Multi = muitos, múltiplos, multiplicação, diversos. Diz respeito ao estudo de um objeto, de uma questão, problema ou situação por várias disciplinas ao mesmo tempo;
• Inter = entre um e outro, entre dois. Diz respeito à transferência de métodos de uma disciplina para outra; ultrapassa as disciplinas, mas a sua finalidade permanece inscrita da pesquisa disciplinar;
• Trans = transferência, transformação, trânsito. Como o prefixo trans diz respeito, àquilo que está ao mesmo tempo entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além das disciplinas. Seu objetivo é a compreensão do mundo presente, para o qual um dos imperativos é a unidade do conhecimento. (Nicolescu, Manifesto da Transdisciplinaridade)
O que se percebe é que o movimento transdisciplinar valoriza as áreas. Tanto que necessita de todas as áreas trabalhando em conjunto e nenhuma delas pode ser desprezada. A possibilidade que a prática transdisciplinar oferece ao profissional, deste se destituir de seu papel disciplinar (fono/fisio/TO/psico, etc) e assumir o papel de terapeuta de um cidadão é uma meta a ser obstinadamente seguida.
Assim, a TRANSDISCIPLINARIDADE:
• Diz respeito ao que está, ao mesmo tempo, entre, através e além das disciplinas;
• Não se propõe a excluir esferas, mas de desenvolvê-las o suficiente para possibilitar a articulação com outras competências;
• Muito mais que uma justaposição de saberes e olhares disciplinares, deve-se buscar a capacidade de falar várias línguas (...) sem as confundir;
• Os conhecimentos disciplinares não de contrapõem, mas se complementam (...);
• Todas as áreas são igualmente importantes, dessa forma não há hierarquização dos saberes.